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4 tendências de RH para 2025




ESG, diversidade, equidade, inclusão, mix geracional, liderança e retenção de talentos são temas que colocam o RH cada vez mais em posição de pilar estratégico para as empresas. Tanto que já é uma das 5 áreas em alta para 2025, de acordo com o último Guia Salarial da Robert Half. Essas são algumas tendências em RH para 2025:

  1. Hard Skills A pesquisa ‘Transformação Digital do RH’, feita pela Think Work, plataforma de conhecimento sobre gestão de pessoas, e pela Flash em setembro de 2024, mostra que 30% dos RHs brasileiros já usam a inteligência artificial para atividades como coleta e análise de dados, análise de textos e áudios, criação de apresentações e textos. No quesito Hard Skills, os profissionais de RH precisarão buscar por capacitações para que tenham facilidade em análise crítica de raciocínio rápido e programação. Não precisa ser algo denso, mas que permita entender como elaborar boas perguntas para a inteligência artificial, entre outros conhecimentos mínimos de lógica e funcionalidade da programação.

  2. Soft Skills Por conta dos avanços da tecnologia e das diferenças entre as gerações, as habilidades mais buscadas mudaram entre 2018 e 2023, segundo o Índice de Tendências de Trabalho 2024 da Microsoft. Para os próximos anos, passam a ganhar força competências ligadas à capacidade de criar soluções inovadoras, à adaptação e a facilidade no uso de tecnologia. Será necessário adquirir uma adaptação rápida às mudanças e não criar resistências frente a novos cenários. Os profissionais serão cada vez mais cobrados para ter um olhar que busca inovações constantes e novidades em processos, práticas, tarefas e métodos.


  3. Geração Z De acordo com o Total Workforce Index (TWI), um relatório do ManpowerGroup divulgado em 2024, a geração Z compõe o segundo maior grupo de trabalhadores no Brasil, com 23% do total, atrás apenas dos millennials (nascidos entre 1980 e 1994), com 25%. Porém, o estudo ‘Tendências de Gestão de Pessoas’, feito pelo Ecossistema Great People & GPTW, aponta que para 68% dos empregadores ainda é um desafio lidar com a Geração Z. Essa é uma geração mais questionadora. Para que a interação funcione e seja benéfica, é preciso aceitar que um profissional ensinará o outro. A geração Z busca por oportunidades de emprego que se encaixem na vida pessoal de forma que consigam manter o que chamamos de Work Life Balance, ou seja, o trabalho e a vida em equilíbrio. Já as gerações anteriores são mais workaholics, isso significa que o trabalho é o foco de tudo, não importa qual seja o serviço.

  4. Liderança versus RH O especialista explica, ainda, que os serviços tradicionais do setor de Recursos Humanos não são mais suficientes. Quando se absorve que o trabalho não é apenas entender de pessoas, e sim, saber dos negócios, da particularidade de cada área para poder encaixar as pessoas da forma certa, os profissionais se destacam. O RH tem o poder de inspirar a liderança das empresas e fazer com que entendam cada pessoa como única. As pesquisas mostram que reduzir os funcionários a estereótipos e achar que isso é sinônimo de performance está caindo por terra. Fonte: Mundo RH

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